A Universidade Estadual de Maringá (UEM) e o Ministério Público do Paraná (MP-PR) firmaram, na segunda-feira (8), entre as instituições. O termo objetiva o desenvolvimento e a execução conjunta do projeto de extensão “Terapias alternativas como ferramentas para o desenvolvimento do bem-estar individual e coletivo”, do Museu Dinâmico Interdisciplinar da UEM (MUDI), junto à rede pública de ensino, nas regiões metropolitanas das Comarcas de Maringá e de Curitiba. O acordo foi assinado pela reitora em exercício da UEM, Gisele Mendes, e pelo procurador-geral de Justiça do Paraná, Gilberto Giacoia.
O projeto de extensão é desenvolvido na UEM, desde 2019, em parceria com a Associação Internacional de Meditação (SIM). O objetivo central da proposta é capacitar pessoas para a meditação transcendental, formando grupos que possam realizar a prática em conjunto e beneficiando quatro principais áreas da vida: potencial mental, saúde, relacionamentos e sociedade.
O coordenador do projeto, professor Celso Conegero (foto abaixo, à esquerda.
, entende que esta parceria significa um ganho muito importante, tanto para a UEM, quanto para a comunidade que vai ser atendida. “Nas escolas, levaremos o projeto Tempo de Silêncio por meio da técnica de meditação transcendental. Desta maneira, estaremos contribuindo para a diminuição da violência e melhorando as relações interpessoais no ambiente educacional.”
O procurador-geral do Paraná se mostrou bastante emocionado, em seu pronunciamento, pois era o último dia de sua gestão. Ele fez uma retrospectiva dos anos no Ministério Público e da amizade com o promotor de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto. Gilberto Giacoia (foto abaixo, à direita) também apontou a importância deste projeto de extensão da UEM para o bem-estar físico e emocional das pessoas, elogiando a Universidade e a promotora de Justiça Laís Letchacovski pelo apoio irrestrito à iniciativa.
UEM – A reitora (foto acima) em exercício falou sobre a importância do projeto e do acordo. “Agradeço a oportunidade de estar aqui, fincando essa aliança com o Ministério Público. O projeto funciona há cinco anos na UEM, a partir de um convênio com a Associação Internacional de Meditação, que acaba de ser renovado por mais cinco. É muito bom saber que ele vai passar a abranger a rede pública estadual de ensino das regiões metropolitanas de Curitiba e Maringá, capacitando não só alunos, mas também professores e técnicos que atuam nessas escolas.”
Além do procurador-geral de Justiça e da reitora em exercício da UEM, também estiveram presentes o procurador-geral da UEM, Geovanio Rossato, o coordenador do projeto e do Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi) da UEM, Celso Conegero; a promotora de Justiça e voluntária do projeto, Laís Letchacovski; o procurador de Justiça, Olympio de Sá Sotto Maior Neto; o coordenador de Ensino Superior, Pesquisa e Extensão da Seti, Fabiano Gonçalves Costa; e o procurador de Justiça aposentado e assessor do procurador-geral, Luiz Celso de Medeiros.
Entre os participantes, Letchacovski, Sotto Maior e Costa falaram sobre os efeitos positivos da prática da meditação e o quanto essa terapia alternativa mudou a vida deles.
Fonte: ASC/UEM
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