Semana de Biociência e Diversão movimenta o MUDI

O evento foi organizado pelo PBF e pelo Museu Dinâmico Interdisciplinar da UEM

A Semana de Biociências e Diversão reuniu 27 crianças nos ambientes internos do Museu Dinâmico Interdisciplinar, da Universidade Estadual de Maringá (Mudi/UEM). As atividades ocorreram de 10 a 13 de dezembro. A organização ficou por conta do Programa de Pós-Graduação em Biociências e Fisiopatologia (PBF), da UEM, com apoio do Museu e do NAPI Paraná Faz Ciência. 

A professora Débora Sant’Ana, é coordenadora do projeto de extensão “Semana de Biociências e Diversão no Mudi” e ficou responsável por todo evento. Segundo ela, a Colônia de Férias já é uma tradição no Museu. Há muito não ocorria por diversos motivos, como a pandemia de Covid-19, mas, este ano, foi retomada em parceria com o PBF.

“É uma oportunidade interessante e importante, para que os pós-graduandos convivam com a comunidade, com essas crianças. E é uma oportunidade para as crianças vivenciarem a ciência de perto e encontrarem no ambiente universitário um pouco da sua vocação para a ciência”, ressaltou a coordenadora.

Reunião organizativa com a equipe da Semana de Biociência e Diversão (Foto/Maysa Ribeiro Macedo)

Neste ano, especialmente, o tema foi Biociências, por ser realizado em parceria com o PBF. Os ministrantes das oficinas da Colônia de Férias foram estudantes de graduação e de pós-graduação da UEM, e pesquisadores nas áreas de bactérias, fungos, corpo humano, parasitas, saúde da mulher, entre outros campos de conhecimento.

Durante os quatro dias, as crianças puderam, ainda, se divertir no processo com brincadeiras educativas como: desvendando materiais secretos que estavam em caixas misteriosas, com o objetivo de desenvolver o tato; e moldando massinhas para aprenderem a forma de protozoários e bactérias. 

Os organizadores prometem novas edições da Semana de Biociências e Diversão. Então, fique atento às redes do Mudi, do PBF e do NAPI Paraná Faz Ciência, para não perder a oportunidade de participar. 

Texto redigido pelo bolsista do NAPI Paraná Faz Ciência, Maysa Ribeiro Macedo, sob a supervisão da jornalista Ana Paula Machado Velho.

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